Cartaz - Princípios

Quer fazer um cartaz e não sabe por onde começar? Vamos tentar ajudar.  Uma das coisas mais importantes é saber como esse cartaz será impresso e para tomar essa decisão é importante saber a quantidade. Uma tiragem de poucas unidades, até 100 aproximadamente, é recomendado fazer uma cotação em alguma gráfica rápida. Já tiragens maiores – 300 ou mais, já podemos começar a pensar em offset – mas o ideal é acima de 500 unidades.

Na impressão offset as cores são separadas, na fotolitagem, em quatro cores – Ciano, Magenta,  Amarelo e Preto. Essas cores são conhecidas por sua sigla em inglês: cyan, magenta, yelow e black – CMYK (o preto é considerado uma cor chave – ou Key color, por isso o K da sigla, pois ele é responsável por dar a profundidade da cor). Por conta disso é importante que todas as imagens utilizadas em um peça gráfica estejam convertidas  em cores CMYK.

Outro detalhe que é preciso levar em consideração é com o formato. Ao se criar um cartaz A3, por exemplo, é importante considerar uma área maior que o cartaz. Essa área é chamada de área de sangria e deve ter pelo menos 5mm a mais em cada lado que o formato final. E na hora da criação é importante que cores, texturas ou fotos que façam parte do fundo do cartaz “vazem” para essa área. Isso impede que apareçam falhas brancas no cartaz final.

Finalmente, todo o conteúdo deve estar contido dentro do cartaz. Evite que eles fiquem muito próximo as margens do cartaz. Isso evita o risco deles serem cortados, na hora do acabamento, e de parecerem “saindo” do cartaz.

Abaixo um esquema das áreas do cartaz (a) e exemplos de um cartaz com os elementos próximos as margens (b) e outro com a disposição “correta”(c). Perceba como em (c), mesmo não sendo um cartaz maravilhoso, os elementos (textos e marca) estão muito mais organizados.

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